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estaduais hoje,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..Ficheiro:Civilização Inca - Aríbalo MN 01.jpg|Civilização Inca. Vaso de cerâmica ("Aríbalo inca"), ''c.'' 1430-1532,O Museu Nacional possuía um dos mais significativos acervos paleontológicos da América Latina, totalizando cerca de 56 mil exemplares e 18 900 registros, divididos em núcleos de paleobotânica, paleoinvertebrados e paleovertebrados. Era composto majoritariamente por fósseis de plantas e animais, provenientes do Brasil e de outros países, além de reconstituições, réplicas, modelos e moldes. A coleção se destacava pela presença de núcleos de reconhecido valor científico e histórico, coletados em tempos remotos, contemporâneos ao surgimento da própria paleontologia. Os primeiros fósseis encaminhados à instituição foram escavados no Uruguai em 1826, pelo naturalista prussiano Friedrich Sellow. Nas décadas seguintes, a colaboração de naturalistas estrangeiros seria fundamental para a ampliação do acervo paleontológico (destacando-se os envios do italiano Giovanni Michelotti, entre 1836 e 1837), bem como as aquisições efetuadas por Frederico Leopoldo César Burlamaque, então diretor-geral do museu, responsável por reunir conjuntos de fósseis de ictiossauros do Jurássico da Inglaterra e de mamíferos do Nordeste do Brasil. No último terço do século XIX, a coleção foi enormemente expandida graças às expedições realizadas pela Comissão Geológica do Império, lideradas por Charles Frederick Hartt e integradas por Orville Derby. No século XX, já contando com o provimento de profissionais locais e paleontólogos especializados, a instituição pôde ampliar os estudos, investigações e expedições que ajudariam a consolidar a natureza enciclopédica de sua coleção paleontológica..
estaduais hoje,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..Ficheiro:Civilização Inca - Aríbalo MN 01.jpg|Civilização Inca. Vaso de cerâmica ("Aríbalo inca"), ''c.'' 1430-1532,O Museu Nacional possuía um dos mais significativos acervos paleontológicos da América Latina, totalizando cerca de 56 mil exemplares e 18 900 registros, divididos em núcleos de paleobotânica, paleoinvertebrados e paleovertebrados. Era composto majoritariamente por fósseis de plantas e animais, provenientes do Brasil e de outros países, além de reconstituições, réplicas, modelos e moldes. A coleção se destacava pela presença de núcleos de reconhecido valor científico e histórico, coletados em tempos remotos, contemporâneos ao surgimento da própria paleontologia. Os primeiros fósseis encaminhados à instituição foram escavados no Uruguai em 1826, pelo naturalista prussiano Friedrich Sellow. Nas décadas seguintes, a colaboração de naturalistas estrangeiros seria fundamental para a ampliação do acervo paleontológico (destacando-se os envios do italiano Giovanni Michelotti, entre 1836 e 1837), bem como as aquisições efetuadas por Frederico Leopoldo César Burlamaque, então diretor-geral do museu, responsável por reunir conjuntos de fósseis de ictiossauros do Jurássico da Inglaterra e de mamíferos do Nordeste do Brasil. No último terço do século XIX, a coleção foi enormemente expandida graças às expedições realizadas pela Comissão Geológica do Império, lideradas por Charles Frederick Hartt e integradas por Orville Derby. No século XX, já contando com o provimento de profissionais locais e paleontólogos especializados, a instituição pôde ampliar os estudos, investigações e expedições que ajudariam a consolidar a natureza enciclopédica de sua coleção paleontológica..